quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?


Alguns funcionários de empresas de cobrança, bancos, financeiras e cartões de crédito têm informado,falsamente, aos consumidores que "agora não há mais a prescrição em relação às dívidas e o cadastro em SPC e SERASA pode permanecer para sempre".

Mentira! A perda do direito de cobrar as dívidas na justiça (prescrição), assim como o prazo máximo de cadastro em órgãos de restrição ao crédito, como SPC e SERASA é de 5 anos, a contar da data em que a dívida venceu (data em que deveria ter sido paga), e não da data em que foi feito o cadastro! 

Leia: 
- Paga a dívida, credor tem cinco dias para pedir exclusão de nome dos cadastros de inadimplentes
- Comissão aprova projeto que define limite para cobrança de dívida

Detalhe importante: Os juros, multas e demais encargos são acessórios da dívida e portanto, a sua cobrança, seja lá por quanto tempo ocorra, não renova a data de vencimento da mesma.

Algumas pessoas dizem que "ouviram falar" que este prazo foi reduzido para 3 anos, o que também, na prática, não ocorre, embora exista discussão judicial sobre o prazo, pois o Novo Código Civil trouxe novos prazos para prescrição do direito de cobrança de algumas dívidas, a grande maioria do Judiciário tem entendido que o prazo do cadastro continua sendo de 5 anos.

O Superior Tribunal de Justiça também já decidiu que o prazo máximo é de 5 anos, confirmando o tempo previsto no Código de Defesa do Consumidor:

" Art. 43. 
O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.

§ 1° Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos."

O parágrafo 5º do mesmo artigo também fala que se estiver prescrito o direito de cobrança da dívida não podem ser fornecidas informações negativas pelos cadastros de restrição ao crédito. Vejamos:

"§ 5° Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores."

Novo Código Civil é claro quando afirma, no artigo 206, § 5º, que o direito de cobrança de dívidas prescreve em 5 anos.

"Art. 206. Prescreve:

§ 5o Em cinco anos:

I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular;"


Portanto, não cobrada na justiça a dívida após 5 anos do seu vencimento (data em que deveria ter sido paga), estará prescrito o direito de cobrança da mesma e ela não poderá constar de qualquer registro negativo.

Assim, analisando o que diz a lei, após o prazo de 5 anos, a contar da data de vencimento da dívida (não a data do cadastro), a restrição deverá ser excluída automaticamente.

Dúvidas freqüentes sobre o assunto: 

1. Minha dívida já completou 5 anos, mesmo assim continuam me cobrando, está correto?

Quando a dívida completa 5 anos, a contar da data de vencimento (data em que deveria mas não foi paga) não pode mais ser cobrada na Justiça ou constar em órgãos de restrição ao crédito como SPC e SERASA, mas pode ser cobrada via carta e telefone. (de forma educada e civilizada)

Leia: - Fazer o devedor passar vergonha é crime

Porém, se a dívida foi protestada ou incluída novamente em órgãos de restrição ao crédito (SPC, SERASA etc) após os 5 anos *, o consumidor deve procurar um advogado de sua confiança, as pequenas causas ou a defensoria pública e entrar com processo na justiça exigindo a imediata exclusão dos cadastros e pedindo indenização por danos morais resultantes do cadastro indevido. (se este for o único cadastro negativo em seu nome - vide Súmula 385 do STJ)

* Atenção: O acordo cria uma nova dívida e neste caso, se você não pagar o acordo seu nome pode ser incluído novamente no SPC e SERASA por mais 5 anos a contar da data em que deixou de pagar o acordo. Portanto, antes de fechar um acordo tenha certeza de que é em valor justo e que conseguirá paga-lo, com folga no orçamento!

2. Minha dívida já completou 5 anos, eu não sabia sobre a prescrição e paguei. Posso receber meu dinheiro de volta?

Não! Embora o direito de cobrança judicial da dívida estivesse prescrito, a dívida em si não está e, portanto, se foi paga, segundo a lei, não há o direito de pedir a devolução do dinheiro.

3. Se a dívida for cobrada na justiça antes de completados 5 anos o que acontece em relação ao cadastro no SPC e SERASA?

Mesmo a ação judicial de cobrança ou execução da dívida não tem o poder de interromper ou suspender a contagem do prazo máximo de cadastro de 5 anos em órgãos de restrição ao crédito como SPC e SERASA, que é estabelecido no Código de Defesa do Consumidor.

Portanto, mesmo que o credor cobre ou execute a dívida na justiça, quanto completar 5 anos a contar da data em que não foi paga, o nome do devedor, obrigatoriamente, deve sair dos cadastros negativos de crédito. Se não sair, caberá ação de indenização por danos morais contra o credor.

4. O protesto de cheques e outros tipos de dívidas no cartório, renovam ou interrompem o prazo de 5 anos da prescrição do direito de cobrança na justiça da dívida ou do cadastro no SPC ou SERASA?

Não! O Simples protesto cambial não renova, muito menos interrompe o prazo de prescrição do direito de cobrança da dívida na justiça, conforme a Súmula 153 do Supremo Tribunal Federal (STF). Ou seja, o protesto não muda em nada a situação da dívida e a contagem dos 5 anos para efeitos da prescrição do direito de cobrtança judicial da dívida e da retirada do nome dos cadastros de restrição ao crédito como SPC e SERASA. Leia mais sobre Protesto clicando aqui

5. Se outra pessoa ou empresa "comprar" a dívida, poderá renovar o registro no SPC e SERASA por mais 5 anos colocando nova data de vencimento?

Não! Embora esteja "na moda" receber cartas e ligações de outras empresas, principalmente fundos de investimentos, que dizem que "compraram" a dívida da empresa ou banco tal ou que a dívida foi "cedida" (mesmo que a "compra" ou a "cessão" de dívidas seja algo previsto na lei), a renovação do cadastro, por parte destas empresas, no SPC e SERASA colocando novas datas de vencimento é indevido.

Portanto, fique atento! Se você tinha uma dívida com uma pessoa ou empresa, mesmo que ela seja "vendida" ou "cedida" várias vezes para outras pessoas ou empresas, o prazo de 5 anos para a prescrição do direito de cobrança da dívida na justiça e também o prazo de 5 anos para manutenção do cadastro de seu nome em órgãos de restrição ao crédito como SPC e SERASAsó conta uma única vez e começa a contar na data em que você deixou de pagar a dívida (data do vencimento da dívida) e não da data da inscrição ou da nova data de vencimento.

6. A inclusão nos cadastros poderá ser feita a qualquer momento, dentro do prazo destes 5 anos?

Sim! A inclusão do devedor nos órgãos de restrição ao crédito pode ser feita a qualquer momento dentro do prazo de 5 anos a contar da data do vencimento da dívida (data em que a dívida deveria mas não foi paga). Todavia quando completados os 5 anos deverá ser retirado o cadastro pelo credor ou pelo órgão de restrição.

Portanto, como exemplo, se a dívida era do dia 15 de maio de 2003, o prazo máximo para a permanência do cadastro é o dia 15 de maio de 2008 (5 anos). O credor tem o direito de incluir o nome do devedor no dia 14 de maio de 2008, pois ainda não completou 5 anos, mas pela lei, obrigatoriamente, deve excluí-lo no dia seguinte (15 de maio de 2008).

Se o cadastro não for excluído após completados os 5 anos ou for incluído após este prazo, o consumidor deve procurar um advogado de sua confiança e entrar com uma ação na Justiça pedindo a imediata exclusão do cadastro e indenização pelos danos morais causados, decorrentes do abalo de crédito. Leia mais sobre isto na sessão Dano Moral.

7. E se a dívida for renegociada, o que acontece?

Se o devedor assinar documento fazendo uma renegociação, acordo, confissão de dívida, reescalonamento, reparcelamento, ou seja lá qual for o nome dado, a dívida anterior é extinta e é criada uma nova dívida e, neste caso, o nome do devedor deve ser retirado dos cadastros negativos (SPC, SERASA etc) após o pagamento da primeira parcela ,e se não for, o consumidor pode entrar com ação de indenização contra a empresa.

Todavia, nos casos de renegociação da dívida deve-se ficar bem atendo ao fato de se o acordo não for pago nas datas em que foi negociado o nome do consumidor pode ser incluído novamente nos órgãos de restrição e o prazo de 5 anos passará a contar novamente da data em que deixou de ser pago o acordo e não da data da dívida anterior.

8. O credor (banco, cartão, financeira, etc) renovou o cadastro no SPC ou SERASA alegando que eu fiz um acordo por telefone, mas eu não fiz! O que fazer?

Esta é uma prática ilegal, infelizmente bem comum atualmente, quando o credor alega que houve um acordo por telefone e por isto houve a renovação da dívida, quando na verdade a pessoa jamais fez qualquer acordo.

Neste caso, se a renovação do cadastro fizer com que o nome do devedor fique negativado além do prazo de 5 anos a contar  da data de vencimento da dívida original, cabe processo judicial contra quem efetuou-o, pedindo a imediata exclusão e danos morais.

Ex: Minha dívida venceu em 10 de janeiro de 2007, ou seja, deveria ser excluída dos registros do SPC e SERASA em 10 de janeiro de 2012, mas a empresa renovou o cadastro colocando como data de vencimento o dia 10 de janeiro de 2010, mas após esta data verifico que meu nome ainda está cadastrado em função da renovação ilegal feita, posso entrar com ação judicial pedindo a imediata exclusão e danos morais.

9. Como é contado o prazo de 5 anos, é de cada dívida ou é 5 anos a contar da data de vencimento da dívida mais antiga cadastrada?

O prazo de 5 anos é contado da data de vencimento (data em que a dívida deveria mas não foi paga) de cada uma das dívidas.

Por exemplo: Se você tinha um cadastro de uma dívida que venceu no dia 20 de dezembro de 2003, este cadastro deve ser excluído no dia 20 de dezembro de 2008, quando completar 5 anos.

Entretanto, se você tinha outro cadastro de uma dívida com data de vencimento em 15 de junho de 2005, este cadastro somente sairá no dia 15 de junho de 2010, quando completar 5 anos!

10. Quantas vezes a empresa pode cadastrar o nome do devedor nos órgãos de restrição ao crédito (SPC e SERASA) ?

Desde que seja dentro do período de 5 anos a contar da data de vencimento da dívida não há uma limitação. Portanto a empresa pode cadastrar, retirar e cadastrar novamente a dívida quantas vezes quiser desde que respeitado o prazo de 5 anos e que não seja com nova data de vencimento para a mesma dívida.

11. No caso de dívidas em que haja parcelas (financiamentos, empréstimos, etc) qual é a data de vencimento para contagem dos 5 anos?

Neste caso, cada parcela tem sua data de vencimento (data em que deve ser paga) e, portanto, cada parcela pode ser cadastrada independente da outra e o prazo de 5 anos contará da data de vencimento de cada uma das parcelas.

Por exemplo, em um contrato de 24 parcelas em que a última não foi paga, contará o prazo de vencimento desta parcela e não o prazo de assinatura do contrato ou da data de vencimento da primeira parcela.

Mas atenção: Muitos contratos trazem uma “cláusula de vencimento antecipado” do total da dívida em caso de não pagamento de uma das parcelas e, se houver esta cláusula no seu contrato o prazo de 5 anos não contará de cada uma das parcelas vencidas mas sim da data em que deixou-se de pagar.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

‎30 coisas que mamãe ensinou *-*

01 Minha mãe ensinou a VALORIZAR O SORRISO...
'ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!'

02 Minha mãe me ensinou a RETIDÃO.
'EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!'

03 Minha mãe me ensinou a DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS..
'SE VOCÊ E SEU IRMÃO QUEREM SE MATAR, VÃO PRA FORA. ACABEI DE LIMPAR A CASA!'

04 Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA..-.
'PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?'

05 Minha mãe me ensinou o que é MOTIVAÇÃO...
'CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC CHORAR!'

06 Minha mãe me ensinou a CONTRADIÇÃO...
' FECHA A BOCA E COME!'

07 Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO...
'ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!'

08 Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA...
'CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI VER SÓ...'

09 Minha Mãe me ensinou a ENFRENTAR OS DESAFIOS...
'OLHE PARA MIM! ME RESPONDA QUANDO EU TE FIZER UMA PERGUNTA!'

10 Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO...
'SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA SURRA!'

11 Minha Mãe me ensinou MEDICINA...
'PÁRA DE FICAR VESGO MENINO! PODE BATER UM VENTO E VOCÊ VAI FICAR ASSIM PARA SEMPRE.'

12 Minha Mãe me ensinou sobre SEXO...
'...E COMO VOCÊ ACHA QUE VOCÊ NASCEU?'

13 Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA...
'VOCÊ É IGUALZINHO AO SEU PAI!'

14 Minha Mãe me ensinou sobre minhas RAÍZES...
'TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?'

15 Minha Mãe me ensinou sobre a SABEDORIA DE IDADE...
'QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER.'

16 Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA...
'UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO ELES FAÇAM PRÁ VOCÊ O MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!'

17 Minha mãe me ensinou RELIGIÃO...
'MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!'

18 Minha mãe me ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ...
'SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!'

19 Minha mãe me ensinou CONTORCIONISMO.-..
'OLHA SÓ ESSA ORELHA! QUE NOJO!'

20 Minha mãe me ensinou DETERMINAÇÃO..-.
'VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TODA COMIDA!'

21 Minha mãe me ensinou habilidades como VENTRÍLOGO...
'NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ ISSO?'

22 Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO...
'EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!'

23 Minha mãe me ensinou a ESCUTAR ....
'SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO!'

24 Minha mãe me ensinou a TER GOSTO PELOS ESTUDOS..
.'SE EU FOR AÍ E VOCÊ NÃO TIVER TERMINADO ESSA LIÇÃO, VOCÊ JÁ SABE!...'

25 Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA....
'AJUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!'

26 Minha mãe me ensinou os NÚMEROS...
VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA!'

27 Minha mãe me ensinou PARTES NOVAS DO CORPO HUMANO...
PARA COM ISSO ANTES QUE TE DE UM PESCOÇÃO!!!

28 Minha mãe me ensinou a ME ESPELHAR EM ALGUÉM...
O FILHO DO FULANO TIROU 10 NA PROVA.

29 Minha mãe me ensinou a NÃO ME ESPELHAR EM ALGUÉM...
NÃO TENHO NADA QUE VER COM O FILHO DO FULANO!!!

30 Minha mãe me ensinou A SEMPRE OUVIR UMA SEGUNDA OPNIÃO.
PEÇA PARA O SEU PAI.



Brigadão, Mãe !!!
Eu não virei bandida.
UM VELHO ÍNDiO DESCREVEU CERTA VEZ SEUS CONFLITOS INTERNOS:

Dentro de mim moram dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro é muito bom e dócil, eles estão sempre a brigar.

Foi quando lhe perguntaram: - qual dos dois ganharia a briga, o índio parou, refletiu e repondeu:

"Aquele que eu alimentar primeiro"
Autor desconhecido

terça-feira, 25 de outubro de 2011

** TPM em 4 fases **
(procura-se o autor para entregar um prêmio)

Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:

*Fase 1 - a Fase Meiguinha*

Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha..
Bom sinal?
Talvez, se não fosse mais do que o normal.
Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo..
A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate.
O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo.

*Fase 2 - a Fase Sensível*

Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à prvada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di. Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai:
- Você acha que eu estou gorda?
Notem que não é uma simples pergunta retórica.
Reparem na entonação, na escolha das palavras.
O uso simples do verbo 'estou' ao invés da combinação 'estou ficando', torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar.
E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM. Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.

*Fase 3 - a Fase Explosiva*

Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.
Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase. Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM.
Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico.
Você chega a casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada.
A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua.
Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome. Parece ser uma novela ambientada na era feudal.
Sem legendas..
Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: 'Tá tudo bem?'
A resposta é um simples e seca: 'Ta' sem olhar na sua cara.
Não satisfeito, você emenda um 'Tem certeza?', que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso teenhoo.'. Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que..
- Merda, viu!? - ela rosna de repente.
- Que foi?
A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.
Sem querer, acabamos de puxar o gatilho.
O que se segue são esporros do tipo:
- Você não liga pra mim!
Tá vendo que eu tô aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho! Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo!
Ah, o seu dia foi uma merda?
O meu também!
E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você!
E pára de me olhar com essa cara!
Essa que você faz, e você sabe que me irrita!
Você não sabe!
Aquele vestido que você me deu ficou apertado!
Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem!
Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa merda!
O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada!
Pra que serve esse seu Jiu Jitsu?
Ah, você não estava comigo?
Por que não estava comigo na hora?
Tava com alguma vagabunda?
Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela.
E nem pra me trazer um chocolate!
Cala sua boca!
Sua voz me irrita!
Aliás, vai embora antes que eu faça alguma besteira.
Some da minha frente!

Desnorteado, você pede o pinico e sai.
Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.


*Fase 4 - a Fase da Cólica*

No dia seguinte o telefone toca.
É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar.
Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, superamável.
Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela.
Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado 'O que aconteceu?', você se pergunta. 'Tudo bem'. Você pensa: 'Acho que ela se livrou do encosto'.
Pronto!
A paz reina novamente.
A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz.
Pelo menos até daqui a 20 dias...

P.S.: O PIOR NÃO É ISSO, O PIOR É QUE ELAS ESTÃO LENDO ISTO E ESTÃO DANDO RISADA!!!
ESTÃO DIZENDO, SOU ASSIM MESMO!!!



A fé remove montanhas, a dinamite então, nem se fala !!!!! 
Homer Simpson

segunda-feira, 24 de outubro de 2011















"MANAUS DOS BARÉS

TÃO LINDA TU ÉS 


MANAUS MANAÓ, 

TU ÉS MEU XODÓ"

Parabéns Manaus pelos 342 anos

24/10/2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pretender reafirmar a soberania brasileira (Amazônia ) nessa região apelando para equipes, armamentos e tecnologia bélica dos Estados Unidos constitui um maiúsculo ERRO



É a Amazônia, estúpido!
Por  Atilio Boron  
Todos recordam aquela frase com a qual Bill Clinton desarmou George Bush pai na competição presidencial de 1992. Uma expressão parecida poderia ser utilizada no momento atual, quando muitos pensam, no Brasil e no exterior, que Obama esteve de visita a esse país para vender os F-16 fabricados nos Estados Unidos, neutralizando seu competidor francês, e para promover a participação de empresas estadunidenses na grande expansão futura do negócio petroleiro brasileiro.

Também para assegurar uma administração confiável e previsível à sua insaciável demanda de combustível, mediante acordos com um país do âmbito hemisférico menos conflitivo e instável do que seus provedores tradicionais do Oriente Médio ou da própria América Latina. Além disso, a pasta de negócios que Obama trouxe incluiu a intervenção de empresas de seu país na renovação da infra-estrutura de transportes e comunicações do Brasil e nos serviços de vigilância e de segurança requeridos pela Copa do Mundo de Futebol (2014) e dos Jogos Olímpicos (2016).
 

Os que apontam essas realidades não deixam de assinalar os problemas bilaterais que afetam a relação comercial, sobretudo devido à persistência do protecionismo estadunidense e das travas que isso implica para as exportações brasileiras. A relação, portanto, está longe de ser tão harmoniosa como muitos dizem. Além disso, a crescente gravitação regional e, em parte, internacional do Brasil é vista com preocupação por Washington. Sem o apoio do Brasil e da Argentina, e também de outros países, a iniciativa bolivariana de acabar com a ALCA não teria prosperado. Portanto, um Brasil poderoso é um estorvo para os projetos do imperialismo na região.
 

Dado o anterior, temos que perguntar-nos sobre os objetivos da visita de Obama ao Brasil. Observemos primeiro os dados do contexto: desde o começo do governo de Dilma Rousseff, a Casa Branca desatou uma enérgica ofensiva tendente a fortalecer a relação bilateral. Não haviam passado dez dias de sua instalação no Palácio do Planalto quando recebeu a visita dos senadores republicanos John McCain e John Barrasso; poucas semanas mais tarde seria o Secretário do Tesouro, Timothy Geithnar, que bateria à sua porta para reunir-se com a presidente.

O interesse dos visitantes se desatou ante a mudança presidencial e o sinal esperançoso procedente de Brasília, quando a presidente anunciou que estava reconsiderando a compra de 36 aviões de combate da firma francesa Dassault, anunciada por Lula antes do fim de seu mandato.

Essa mudança de atitude fez com que os lobbistas das grandes empresas do complexo militar-industrial – isto é, do "governo permanente" dos Estados Unidos, independentemente do ocupante transitório da Casa Branca – se deixassem cair sobre Brasília com a esperança de ver-se beneficiados com a conquista de um primeiro contrato de 6 bilhões de dólares, que, eventualmente, poderia crescer significativamente se o governo brasileiro decidisse, como se espera, ordenar a compra de outros 120 aviões nos próximos anos. Porém, seria um erro acreditar que somente a motivação crematística inspirou a viagem de Obama.

Na realidade, o que a ele mais interessa em sua qualidade de administrador do império é avançar no controle da Amazônia. Requisito principal desse projeto é entorpecer, já que não se pode deter, a crescente coordenação e integração política e econômica em curso na região e que tem sido tão importante para fazer naufragar a ALCA, em 2005, e frustrar as conspirações secessionistas e golpistas, na Bolívia (2008) e no Equador (2010), respectivamente.

Também deve tentar semear a discórdia entre os governos mais radicais da região (Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador) e os governos "progressistas" – principalmente, o Brasil, a Argentina e o Uruguai -, que lutam por um espaço, cada vez mais demarcado e problemático, entre a capitulação aos ditames do império e os ideais emancipatórios, hoje encarnados nos países da Alba, que há 200 anos inspiraram as lutas pela independência de nossos países. O resto são assuntos secundários.

Após esses antecedentes, surpreende a indecisão de Rousseff em relação ao reequipamento de suas forças armadas, porque se, finalmente, o Brasil chegasse a fechar o trato, favorecendo a aquisição dos F-16 em vez dos Rafale franceses, seu país veria seriamente prejudicada sua vontade de reafirmar sua efetiva soberania sobre a Amazônia.

Com isso não se quer afirmar que o Brasil deve comprar os aviões da Dassault, mas que qualquer outra alternativa é preferível à alternativa do provedor estadunidense. Se tal coisa chegasse a acontecer é porque a chancelaria brasileira teria passado por alto, com irresponsável negligência, o fato de que no tabuleiro geopolítico hemisférico Washington tem dois objetivos estratégicos: o primeiro, mais imediato, é acabar com o governo de Hugo Chávez, apelando para qualquer expediente, seja de caráter legal e institucional ou por qualquer forma de sedição. Esse é o objetivo manifesto e vociferado da Casa Branca.

Porém, o fundamental, a largo prazo, é o controle da Amazônia, lugar onde se depositam enormes riquezas que o império, em sua desvairada corrida para a apropriação excludente dos recursos naturais do planeta, deseja assegurar para si sem que ninguém se intrometa no que sua classe dominante percebe como seu habitat natural: água, minérios estratégicos, petróleo, gás, biodiversidade e alimentos.

Para os mais ousados estrategistas estadunidenses, a bacia amazônica, da mesma forma como a Antártida, é uma área de livre acesso, onde não se reconhecem soberanias nacionais, e, por isso mesmo, aberta aos que contem com "os recursos tecnológicos e logísticos" que permitam sua exploração adequada. Isto é: os Estados Unidos. Porém, obviamente, nenhum alto funcionário do Departamento de Estado ou do Pentágono, e muito menos o presidente dos Estados Unidos, anda dizendo essas coisas em voz alta.

Porém, atuam em função dessa convicção. E, coerente com tal realidade, seria insensato para o Brasil apostar em um equipamento e em uma tecnologia militar que o colocaria em uma situação de subordinação ante quem ostensivamente está disputando a posse efetiva dos imensos recursos da Amazônia. Ou alguém tem dúvidas de que, quando chegue o momento, os Estados Unidos não vacilarão um segundo em apelar à força para defender seus vitais interesses ameaçados pela impossibilidade de ter acesso aos recursos naturais situados nessa região?

Por conseguinte, o que está em jogo é precisamente o controle dessa zona. Obviamente, sobre isso Obama não trocou uma palavra com sua anfitriã. Entre outras coisas porque Washington já exerce certo controle de fato sobre a Amazônia, a partir de sua enorme superioridade em matéria de comunicação via satélite. Além disso, a extensa cadeia de bases militares com a qual os Estados Unidos têm rodeado essa área ratifica, com os métodos tradicionais do imperialismo, a inocultável ambição de apropriação territorial.

A preocupação que moveu o ex-presidente Lula da Silva ao acelerar o reequipamento das forças armadas brasileiras foi a inesperada reativação da IV Frota dos Estados Unidos poucas semanas depois que Brasília anunciou o descobrimento de uma enorme jazida de petróleo submarino em frente ao litoral paulista. Nisso, tornou-se evidente, como um pesadelo, que Washington considerava inaceitável um Brasil que, além de contar com um grande território e uma riquíssima dotação de recursos naturais, pudesse também converter-se em uma potência petroleira e, por isso mesmo, em um país capaz de contrabalançar o predomínio estadunidense ao sul do Rio Bravo e, em menor medida, no tabuleiro geopolítico mundial.

O astuto minueto cortesão da diplomacia estadunidense tem ocultado os verdadeiros interesses de um império sedento de matérias-primas, de energia e de recursos naturais de todo tipo e sobre o qual a grande bacia amazônica exerce uma irresistível atração.

Para dissimular suas intenções, Washington tem utilizado –com êxito, porque a bacia amazônica acabou sendo rodeada por bases estadunidenses - um sutil operativo de distração no qual o Itamaraty caiu como um novato: oferecer seu apoio para conseguir que o Brasil obtenha um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU. É difícil entender como os experimentados diplomatas brasileiros levaram a sério tão inverossímil oferecimento, que franqueava o ingresso ao Brasil, enquanto o fechava a países como Alemanha, Japão, Itália, Canadá, Índia e Paquistão.

Deslumbrados por essa promessa, a chancelaria brasileira e o alto mando militar não perceberam que, enquanto se entretinham em estéreis divagações sobre o assunto, a Casa Branca foi instalando suas bases por onde quis: sete na Colômbia, no quadrante noroeste da Amazônia; duas no Paraguai, no sul; pelo menos uma no Peru, para controlar o acesso oeste à região; e uma em trâmite, com a França de Sarkozy, para instalar tropas e equipamentos militares na Guiana Francesa, aptos a monitorar a região oriental da Amazônia. Mais ao norte, bases em Aruba, Curaçao, Panamá, Honduras, El Salvador, Porto Rico e Guantánamo, neste caso para fustigar a Venezuela bolivariana e a revolução cubana.

Pretender reafirmar a soberania brasileira nessa região apelando para equipes, armamentos e tecnologia bélica dos Estados Unidos constitui um maiúsculo erro, pois a dependência tecnológica e militar que isso implicaria deixaria o Brasil atado de pés e mãos aos desígnios da potência imperial. Salvo que se pense, claro está, que os interesses nacionais do Brasil e dos Estados Unidos são coincidentes. Alguns assim o crêem; no entanto, seria gravíssimo que a presidente Dilma Rousseff incorrera em tão enorme e irreparável erro de análise. E os custos – econômicos, sociais e políticos - que o Brasil, e com ele toda a região, teriam de pagar devido a tal desatino seriam exorbitantes.


Atilio Borón é doutor em Ciência Política pela Harvard University, professor titular de Filosofia Política da Universidade de Buenos Aires e ex-secretário-executivo do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO).

Sabemos, muito bem, que a Amazônia vale 1.000 o Pré-Sal. Na região tem Bio-Diversidade Natural, Água, Minérios, Petróleo. Está região pertence a nove nações, dentre elas, o pirata-xenófobo gaulês, Nicolas Sarkozy.
E ainda, os pseudos-ecologistas (Greenpeace, WWF...) interferindo em nossa soberania é de embrulhar o estomâgo. Eu sou mais o ECONOMISTA Delfim Netto falando em Ingerências, Verdades e Futuro.

Mais uma indecência
Delfim Netto
23 de agosto de 2010
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/mais-uma-indecencia

Ambições amazônicas
Delfim Netto
3 de agosto de 2010
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/ambicoes-amazonicas

Coluna Sextante da CartaCapital n˚ 594
A lógica de Akiaboro – Antonio Delfim Netto
http://blogdadilma.blog.br/2010/05/a-logica-de-akiaboro-%E2%80%93-antonio-delfim-netto.html

Belo Monte, Balbina & Três Gargantas
Eron Bezerra *
“Estão com raiva de mim, querem que eu deixe de ser o cacique. Dizem que eu sou a favor da hidrelétrica. Eu cansei dessa história, não quero participar de reunião, de audiência. Só quero trabalhar na roça e garantir meu sustento”. Cacique Manuel Juruna.

“A área indígena precisa de um cacique que faça mais pelos índios. Vamos tirar o Manuel. O motivo principal é Belo Monte. Ele é a favor da construção da usina e a maioria aqui é contra. Os índios já escolheram Giliard, de 25 anos, como seu substituto.” Ozimar Juruna.

As expressões acima revelam dois sentimentos distintos e antagônicos.

http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=3170&id_coluna=19

"Se os países subdesenvolvidos não conseguem pagar suas dívidas externas, que vendam suas riquezas, seus territórios e suas fábricas".
Margareth Thatcher (Primeira-Ministra do Reino Unido, 1983)

"Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós. Oferecemos o perdão da dívida externa em troca da floresta".
Al Gore (Vice-Presidente dos EUA, 1989)

"O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia".
François Mitterrand (Presidente da França, 1989)

"O Brasil deve delegar parte dos seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes".
Gorbachev (Último Presidente da URSS, 1992)

"Caso o Brasil resolva fazer uso da Amazônia, pondo em risco o meio ambiente nos Estados Unidos, temos que estar prontos para interromper este processo imediatamente".
General Patrick Hugles (Diretor da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, 1998)

"A floresta amazônica e as demais florestas tropicais do planeta deveriam ser consideradas “bens públicos mundiais” e submetidas a uma gestão coletiva pela comunidade internacional".


Pascal Lamy (Comissário de Comércio da União Européia, 2005).

“Obviamente, existem problemas de soberania, mas o desmatamento é um assunto enorme... e qualquer plano, mesmo que seja radical, é digno de ser avaliado”.
David Miliband (Ministro do Meio Ambiente do Reino Unido, 2006).

http://www.defesabr.com/MD/md_amazonia.htm
Tradução: ADITAL

domingo, 9 de janeiro de 2011

QUEM SOU EU ???



Nesta altura da vida já não sei mais quem sou…. 
 Vejam só que dilema!!!

Na ficha da loja sou CLIENTEno restaurante FREGUÊS,
quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO,
nos correios REMETENTEno supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA.
Se revendo algo MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE,
se não pago imposto SONEGADOR.
Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSAem viagens TURISTA,
na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADOno hospital PACIENTE.
Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITORse ouço rádio OUVINTE.
Para o Ibope ESPECTADORpara apresentador de televisão TELESPECTADOR,
no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou FLAMENGUISTA , SOFREDOR.
Agora, já virei GALERA(se trabalho na ANATEL , sou COLABORADORe, 
quando morrer… uns dirão… FINADOoutros …. DEFUNTO, para outros … EXTINTO,
 para o povão …. PRESUNTO.
Em certos círculos espiritualistas serei … DESENCARNADO
evangélicos dirão que fui …..ARREBATADO.

E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL!!! 
 
Como brasileiro, … se me passo por PATRIOTAna verdade sou ….IDIOTA !!!
 E pensar que um dia já fui mais EU